Nelson Cruz é mineiro de Belo Horizonte e autodidata em desenho. Desde os anos 1970

Martins Pena, fundador da comédia de costumes, foi pioneiro em introduzir a linguagem coloquial no

Gil Vicente, grande dramaturgo de Portugal, escreveu suas peças no século XVI, representadas para as cortes do rei D. Manuel e do rei D. João III. Embora seu nascimento e morte sejam incertos, acredita-se que viveu entre 1465 e 1537. Seu teatro é repleto de sátira e seus personagens não têm nomes, mas são designados por características ou profissões. Está presente no Cancioneiro geral, organizado em 1516 por Garcia de Resende.

Alina Perlman é de São Paulo. Casada e mãe de três filhos. Um dia, a “inven­tadeira’’

Gonçalves Dias nasceu no Maranhão, em 1823, filho de um português e uma mestiça. Estudou Direito em Coimbra, ocasião em que conheceu poetas do romantismo português. De volta ao Brasil, dedicou-se ao jornalismo, ao magistério e à sua obra poética, que consolidou o romantismo no país, em torno da temática indianista e patriótica. Em expedição, navegou pelos rios Madeira e Negro. Voltando da Europa, morreu num naufrágio, em 1864.

Leonardo Chianca é paulistano. Concilia duas atividades: edi­tor e escritor de li­­te­­ratura infan­til e juvenil. Iniciou-se na carreira literária aos 14 anos de idade, estimulado pela leitura de autores como Caio Fernando Abreu e Julio Cortázar. Autor de mais de 20 livros, especializou-se – nos últimos dez anos – na adaptação de clássicos universais.

Ulisses Tavares é professor de pós-graduação em Web Marketing, jornalista e publicitário. Publicou seus primeiros

Georgina Martins é do Rio de Janeiro. Gosta muito de contar e ouvir histórias, por isso