Descrição
Maria Joaquina Dorotéia e a amada do poeta Tomás Antônio Gonzaga, imortalizada como Marília de Dirceu na poesia do Arcadismo brasileiro, no final do século XVIII. Os versos retratam uma mulher idealizada, alva e loura, num cenário bucólico e mitológico que remete à Antiguidade greco-romana, onde impera a harmonia. Tudo é reação aos excessos do Barroco.
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