Um ser vivo apresenta um conjunto de características que o diferencia de um ser não vivo, exemplos:
- composição química específica;
- organização celular;
- reprodução: capacidade de reproduzir outros seres vivos semelhantes a si mesmo;
- mutação: alterações de características, que podem ser transmitidas aos descendentes;
- metabolismo: capacidade de produzir, utilizar ou degradar substâncias.
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
No século XVII, John Ray, naturalista inglês, introduziu o conceito definitivo de espécie, que seria a base das classificações posteriores.
Segundo ele, espécie é o “conjunto de indivíduos semelhantes entre si, com antepassados comuns e capazes de se reproduzir, gerando outros indivíduos férteis, com características idênticas aos anteriores”.
Linneu (botânico sueco) propôs, em 1735, com base no conceito de John Ray, um método de classificação e uma nomenclatura universal com descrições bastante exatas.
O sistema de Linneu consiste em um catálogo metódico de plantas e animais, reunindo-os em grupos maiores e subordinados.
São eles:
- Reino: conjunto de todos os filos.
- Filo: agrupamento de classes.
- Classes: agrupamento de ordens.
- Ordem: agrupamento de famílias.
- Família: agrupamento de gêneros.
- Gênero: agrupamento de espécies.
- Espécie: agrupamento de indivíduos com semelhanças fisiológicas e bioquímicas
Os seres vivos atualmente são agrupados em cinco Reinos:
- Reino Monera
- Reino Protista
- Reino Fungi
- Reino Plantae
- Reino Animalia