Números quânticos
 
Elétrons
Descrevem, também, órbitas elípticas ao redor do núcleo – cada órbita tem energia diferente –, constituindo camadas.
Os níveis de energia ou camadas eletrônicas foram designados pelas letras K, L, M, N, O, P e Q. A esses níveis de energia correspondem os chamados números quânticos principais 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, respectivamente.
O átomo absorvendo energia fica no estado ativado, ou estado excitado.
O elétron libera energia, que se chama fóton.
Fótons são quantidades de energia, sob forma de ondas eletromagnéticas, emitidas pelos átomos.
 
Número quântico principal (n)
Esse número caracteriza a energia do elétron mostrando seu nível energético, isto é, a que camada o elétron pertence. Nos átomos conhecidos, o número máximo de camadas é igual a sete, então n varia de 1 a 7.
Não se conhece camada eletrônica ou nível de energia com mais de 32 elétrons.
 
Número quântico secundário (l)
Os níveis de energia são formados de diferentes subníveis ou subcamadas com diferentes energias. Os subníveis dos elétrons para os átomos conhecidos são indicados pelas letras s, p, d e f.
 
Orbital
O modelo atômico atual prevê uma região de maior probabilidade de o elétron ser encontrado; essa região é denominada orbital.
Orbital é a região do espaço onde há maior probabilidade de se localizar o elétron em seu movimento ao redor do núcleo.
 
Número quântico magnético (m ou m1)
Indica em qual orbital de determinado subnível o elétron está e a orientação desse orbital no espaço.
 
Número quântico spin (s ou ms)
É o número quântico relacionado com o movimento de rotação do elétron, em torno do seu próprio eixo, o qual pode ter dois sentidos de rotação.
 
PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI
Em um átomo não podem existir elétrons com os seus quatro números quânticos iguais.
 
DIAGRAMA DE ENERGIA DE LINUS PAULING
Linus Pauling elaborou um dispositivo prático, o qual indica a ordem crescente de energia dos subníveis. Pelo diagrama, colocamos os subníveis na ordem crescente de suas energias.
 
REGRA DE HUND
Após várias experiências, Hund concluiu que a distribuição dos elétrons nos orbitais de um mesmo subnível deve ser feita de maneira que se obtenha a maior quantidade possível de elétrons desemparelhados, ou seja, nunca poderemos ter um orbital com dois elétrons e outro orbital vazio.
 
DISTRIBUIÇÃO DOS ELÉTRONS
Sabemos o número de elétrons que iremos distribuir conhecendo o número atômico. Obedecendo às regras de Pauli e Hund, teremos uma configuração eletrônica normal ou fundamental.
 

2024 © EDITORA DCL - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.​

Meu Perfil
Mais Categorias
institucional