A monarquia não mais correspondia às necessidades do país.
O café, valorizado e com as exportações cada vez maiores, impulsionava outros setores, como o das ferrovias – que estavam se expandindo –, a rede bancária aumentava e até as indústrias já começavam a aparecer.
Houve um fortalecimento da classe média, principalmente dos militares. Essa camada da população queria participar mais da vida política
Os barões do café também estavam descontentes com o Império.
Por isso, a criação do Partido Republicano aconteceu em São Paulo, que era a maior região produtora de café do Brasil.
Dom Pedro II ordenou a prisão dos bispos.
A crise passou, mas a monarquia perdeu o apoio da Igreja.
 
Padroado
No Brasil do Segundo Reinado, a Igreja e o Estado estavam unidos pelo Padroado.
Apesar de serem indicados pelo Vaticano, só poderiam assumir suas dioceses se o Imperador concordasse com a nomeação papal.
No final dos anos 1890, a monarquia brasileira estava muito fraca.
O último primeiro-ministro do Império, Visconde de Ouro Preto, fechou o Congresso e convocou novas eleições para o mês de dezembro de 1889. Os republicanos agiram rápido e, em 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca, comandando várias divisões do Exército e apoiado por outros marechais, proclamou a República no Brasil.
Vale destacar que a população não tomou parte na queda da monarquia.

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