Textos publicitários
Os textos publicitários podem tentar nos convencer a respeito de um produto, um serviço ou mesmo uma ideia. Quando o objetivo é persuadir alguém a comprar determinado produto ou serviço, geralmente utiliza-se o recurso de elogiar as características do objeto oferecido. Muitas vezes criam-se necessidades na mente do receptor, fazendo-o crer que já não poderá mais viver sem aquele produto ou serviço. E, em alguns casos, fala-se mal da concorrência (o que não é politicamente correto!). Já os textos que “vendem ideias” tentam convencer as pessoas a adotar alguma atitude em prol do bem próprio ou comum, como parar de fumar, evitar desperdícios, ter atenção no trânsito, etc. Nesses utilizam-se recursos como mostrar as vantagens da mudança de atitude, a necessidade de se fazer algo, os perigos de não haver uma mudança de atitude, entre outros. Todavia, há recursos constantes em qualquer tipo de texto publicitário, como o emprego de verbos no imperativo – “compre”, “use”, “pare” –, e o apelo emocional, com músicas (em caso de publicidade audiovisual), cenas com as quais o receptor se identifica, ainda que somente naquilo que deseja ser.
Textos publicitários não seguem normas rígidas, mas costumam ser curtos, usar palavras simples e, na maioria dos casos, linguagem coloquial. Outdoors, faixas, banners costumam ter apenas poucas frases. Já os panfletos, os anúncios em jornais e revistas podem trazer mais informações, mas ainda assim são bastante objetivos. Em um texto publicitário, cada palavra é escolhida minuciosamente, conforme o público-alvo. Outros elementos importantes de qualquer publicidade referem-se a características gráficas, como cores, imagens, tamanho das letras, etc. O trato com esses elementos extrapola as características textuais, contudo o objetivo é sempre o mesmo: atrair a atenção do leitor, fazê-lo crer na relevância do que é anunciando e motivá-lo a executar a ação proposta.

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